quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Prefeito se recusa a atender pedidos dos carnavalescos

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Prefeito cancela Carnaval alegando investimentos em segurança;
blocos e escolas reclamam que tinham começado os preparativos e
foram pegos de surpresa 


Mesmo tomando ciência das queixas apresentadas pelos carnavalescos, o prefeito disse que não vai voltar atrás em sua palavra de cancelamento do Carnaval posto que já fez veiculação oficial na imprensa regional e em panfleto assinado pelo PR (legenda pela qual foi eleito).

Cabe salientar que alguns dos carnavalescos que foram à Câmara na sexta-feira (9), haviam recebido a informação de que o evento não seria realizado porque os vereadores não teriam aprovado. "Em nenhum momento o prefeito enviou qualquer projeto de lei determinando uma subvenção para custeio das agremiações", afirma o vereador Leandro Bizetto. "Ele também não convidou nenhum membro do Legislativo quer de situação, muito menos de oposição para discutir o problema".

Ainda esta semana, representantes de blocos e escolas de samba participaram de novo encontro com os vereadores para mais uma tentativa. Todavia, o posicionamento do prefeito foi mantido. "A falta de comunicação de assuntos relevantes para a comunidade entre Executivo e Legislativo resultam em situações constrangedoras como essa", avalia o vereador Leandro.


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sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Carnavalescos pedem mediação dos vereadores

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Em reunião, vereadores, funcionários da prefeitura e carnavalescos buscam alternativas

Na manhã desta sexta-feira, 9, um grupo de representantes de blocos e escolas de samba foram à Câmara de Vereadores para discutir sobre a decisão do Prefeito de suspender o Carnaval 2015.

A mobilização foi justificada porque em setembro do ano passado os responsáveis receberam o sinal positivo de preparação para o evento. Assim, dentro das possibilidades de cada agremiação, foram captados alguns patrocínios, mandados produzir abadás, entre outras medidas.

Diante dos pedidos, os vereadores se propuseram a formar uma comissão para falar com o prefeito e solicitar que seja revista a decisão. Na mediação, vão propôr a realização de ao menos um dia de desfile com a participação de duas escolas e dez blocos. Se houver entendimento, na próxima semana, a Câmara realiza uma sessão extraordinária para autorizar um repasse mínimo que permita o custeio do evento.

O custo previsto para isso é de R$ 80 mil. "Se o prefeito acatar a solicitação, a Prefeitura entra com o subsídio de uma parcela e a Câmara antecipa a devolução de parte da dotação conforme já realizado em 2013", adianta Leandro Bizetto. Para tanto, o presidente da Câmara, José Riberto da Silva, irá avaliar, junto ao financeiro da Casa, o orçamento anual e fixar o valor a ser devolvido de parte da dotação.

Segundo o vereador Leandro, esta foi a primeira vez que o Legislativo foi formalmente procurado para discutir o assunto. "Não houve discussão prévia do prefeito nem mesmo com sua base aliada", pondera. "Isso deixa evidente que a falta de diálogo causa mais transtornos do que se possa imaginar", avalia.

Além do vereador Leandro Bizetto, participaram do encontro pelo Legislativo, os vereadores Jorge Mello, Geada, Tonico, Rosinha e Betinho e Paulinha do Vitória; Pela prefeitura: Alexandre e Rogério Censi; Pelos carnavalescos: Dona Eva e Jocelino - Imperatriz da Vila Chacrinha, Rubinho - Verona, Márcia - Bafo de Onça e Tatiana - Real Monte Alegre.

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quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Prefeito tem oposição, sim

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Bizetto destaca que votar a favor de
projetos que beneficiam o cidadão
é diferente de apoiar prefeito em tudo
Em entrevista à Rádio Difusora, do grupo JJ de Comunicação, o prefeito José Roberto de Assis fez algumas declarações que precisam ser esclarecidas. Em resposta à repórter sobre o relacionamento com a Câmara de Vereadores, ele declarou o seguinte: "O que, na verdade, ocorria era um vereador só que queria, vamos dizer assim, me derrubar. Só um. Eu nunca tive problema nenhum com a Câmara de Campo Limpo Paulista. A Câmara sempre me apoiou, o meu governo em todos os sentidos. Então, o problema era com um só e esse vereador fazia, realmente, um barulho muito grande. Mas, isso já 'tá' superado, já faz conta do passado."

Diante disso, cabe salientar o seguinte:
A harmonia entre os poderes não significa atrelamento. 
A despeito de não ter problemas de ordem pessoal com o prefeito, Bizetto destaca que vota, sim, a favor de projetos que beneficiem ao cidadão. Lembra porém, que foi contrário ao aumento de cargos e apenas alguns salários do Projeto de Lei 571; votou contra aos três pedidos de suplementação encaminhados em 2014 que totalizaram mais de R$ 15 milhões; não aprovou o reajuste dos subsídios dos secretários que sai dos atuais R$ 8.200 para mais de R$ 9 mil e tem sido veemente na solicitação da lista de servidores comissionados para a qual existem reiteradas denúncias com suspeita de excessos que estão lesando, e muito, o erário.
Essas e outras ações deixam claro que, ao contrário do que tenta fazer crer o chefe do Executivo campo-limpense, há, sim, contraditório aos seus intentos que nem sempre prevalecem, mas que não deixam de ser conhecidos da sociedade.


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